Serra da Moeda: visual espetacular pertinho de Belo Horizonte

Observando o Vale do Paraopeba à oeste
A Serra da Moeda localiza-se ao Sul de Belo Horizonte, uma continuação da Serra da Calçada que se prolongará até a região da cidade histórica de Congonhas.

De um modo geral caracteriza-se por uma suave elevação com altitude máxima entre 1.500m e 1.600m.

Como uma área de transição, é recoberta por campos de altitude, com sopés de vegetação de mata atlântica.

É um divisor de águas das bacias do Rio Paraopeba à oeste; e do Rio das Velhas à leste. Possibilita amplo visual de toda a região baixia ao longo dessas bacias.

Para melhor se localizar, a Serra da Moeda é aquele "morro comprido" que acompanha a BR 040 pela sua direita no sentido Belo Horizonte ao Rio de Janeiro. Tem seu início na altura do Condomínio Retiro das Pedras e prosseguirá até a região de Congonhas.

No sentido Norte-Sul, a parte inicial dessa Serra é o local onde se desenvolve a conhecida Travessia Serra da Moeda x São Caetano. Trata-se de uma rota curta; com aproximadamente 13 km de extensão. Por isso é ideal para um bate e volta percorrendo os limites dos municípios de Brumadinho, Nova Lima e Moeda.

Relato

Faltam o Ivair e a Júnia...

No dia 02 de fevereiro de 2013 partimos para realizar essa pernadinha. Éramos ao todo 9 'pernante's de BH e Brumadinho: James, Gans, Luiz, Déia, Kelly, Sol Matos, Júnia, Ivair e Eu.

Apesar da pouca distância desde Belo Horizonte, a dificuldade dessa trilha resume-se à logística ida e volta; pois não há coletivos ligando São Caetano à Moeda ou à BH.

Então combinamos com o Gleisson nosso leva e busca. Para facilitar, nós residentes em BH iríamos para Brumadinho de carro e lá faríamos a viagem em conjunto.

Assim, parti para Brumadinho de carona com o Gans. Em torno de 8h00 desembocamos no Posto Morais, localizado no centro da cidade. Por lá já nos aguardava nossos amigos.

Após um rápido café numa bitaca próxima, por volta de 8h30 deixamos Brumadinho. Seguimos por estrada interna na zona rural de Brumadinho; trecho misto em terra, asfalto e calçamento. Próximo de 9h00 chegamos ao início da trilha no lugar conhecido por Topo do Mundo.

O Topo do Mundo é o local onde existe uma rampa para vôo livre mantida pelo Clube de Vôo Livre de Belo Horizonte. Há também um restaurante no local.

Tem esse nome Topo do Mundo devido à altitude em torno de 1500m. Isto proporciona belo visual de todo o Vale do Paraopeba à oeste; e a região da Lagoa dos Ingleses à leste, divididos pela Crista da Serra da Moeda na direção Norte-Sul.

Crista da Serra da Moeda sentido Sul
Iniciamos a caminhada pela trilha bem marcada pela crista da Serra da Moeda no sentido Sul. É a mesma trilha que alguns motociclistas utilizam para suas diversões, por isso, em vários pontos apresentam grandes erosões.

Em geral, a trilha segue em um constante sobe e desce, resultados dos pequenos, porém variados desníveis.

As principais dificuldades dessa trilha são a ausência de sombra e água por toda a crista. Naquele dia esse problema era mais sentido, uma vez que o sol era forte e torrava a nossa pele.

As paradas foram inúmeras, tanto para hidratação quanto para registrar as paisagens da região. Mesmo com o sol forte, fizemos também uma parada mais longa para lanche, quanto tentamos nos abrigar sob a sombra de alguns arbustos!

Canela de Ema recebendo visita
Vista oeste: Pico Três Irmãos (C) e Pedra Grande de Igarapé (E)
O Arraial de Suzana
Visual Norte: Serra da Calçada e Rola Moça
O início da caminhada foi lá naquelas antenas
Vista leste: Lagoa dos Ingleses
Pico do Itabirito à leste
A crista Sul da Serra da Moeda
Mas o que importa é que da crista da Serra da Moeda o visual é espetacular! A vegetação de campo de altitude repleta de canelas de ema por todos os lados é um espetáculo.

Observamos sempre à oeste e lá embaixo o Vale do Paraopeba; o Pico Três Irmãos e mais ao longe a Serra de Igarapé, destacando a Pedra Grande.

Também observa-se os vários condomínios luxuosos da região e alguns arraiais de Brumadinho, como o Suzana com sua bela Igrejinha.

Ao norte, fica para trás a Serra da Calçada e a Serra do Rola Moça. A leste além do vale lá embaixo, observa-se a Lagoa dos Ingleses e vários condomínios residenciais. Mais ao longe, o que restou do Pico do Itabirito se destaca no horizonte.

O silêncio não é absoluto, já que a movimentada BR 040 vai beirando os pés da Serra da Moeda em direção ao Rio de Janeiro. No quadrante sul vemos imponente a continuação da longa Serra da Moeda. 

Caminhamos pela crista da Serra da Moeda curtindo o visual até por volta do meio dia, quando chegamos à rodovia que liga a BR 040 à cidade de Moeda. Fizemos uma parada para descanso em algumas sombras próximas à rodovia.

Mas logo retomamos a caminhada, deixando a Serra da Moeda e tomando direção oeste em trilha bem marcada e inicialmente em suave declive.

Espécie de túnel ou buraco à direita da trilha, l
ogo no início da descida sentido Moeda Velha
Logo no início da descida, à direita da trilha e camuflado pela vegetação, há um túnel (ou um buraco) na base da Serra, que por ter esquecido minhas lanternas não deu para investigar.

Sua abertura é do tamanho de uma porta comum, o que favorece a escuridão no seu interior.

Dizem que esse túnel (bem como outros que existem na região de Brumadinho e Moeda) foram abertos por escravos nos tempos do Brasil Colônia.

Dizem também que eram utilizados para esconder ouro e pedras preciosas extraídas da região. Verdade ou não, é uma intervenção curiosa!

A esse ponto eu já havia consumido meu meio litro d’água e estava ansioso por chegar a algum ponto de água.

Passado defronte a um paredão com rochas em formato curiosos à esquerda, logo se inicia o trecho de calçamento da trilha, daí o nome trilha da Serra Calçada que alguns dão ao lugar.

São enormes pedras colocadas no trajeto pelos escravos que lidavam na mineração no período colonial. Visava facilitar o transporte do ouro e mercadorias pelas tropas naqueles tempos antigos.

Alguns dizem que este trecho era um ramal clandestino que desviava metais e mercadorias!

O que restou do calçamento resume a um pequeno trecho mais íngreme da descida. Mesmo pequeno, o calçamento é de impressionar , inclusive apresentando detalhes bem acabados.

Continuamos a nossa descida agora adentrando em área sombreada, o que aliviou o sol de rachar.

Já na parte final da trilha calçada, em uma mata mais fechada há um ponto de água cristalina e geladinha,que cruza a trilha de calçamento.

Encontrar essa fonte foi um alívio, já que a água da maioria de nós havia acabado. Fizemos uma grande parada para descanso e lanche.

Por volta de 13h30 retomamos a caminhada. A trilha agora seguiu por uma cava funda, resultado de erosão ao longo do tempo, já que a rota continua em uso por moradores da região.

É uma descida suave, porém longa. E para melhorar, é ladeada por árvores em ambos os lados, proporcionando sombras, o que refrescou o calorão do início daquela tarde.

Já observávamos ao fundo do vale sítios e casas nas proximidades de Moeda Velha.

Já quase no vale, começamos a ouvir vozes que vinham do arraial de Moeda Velha, denunciando sua presença bem próxima.

Passamos por alguns motociclistas trilheiros que estavam numa peleja danada tentando retirar as motos de uma passagem profunda. Prosseguimos pela trilha larga sem erro ou dúvida. 

A Igrejinha de São Caetano da Moeda Velha
Logo a trilha desembocou numa estrada mais larga já próxima a algumas residências.

Dali foi só caminhar mais alguns poucos metros, virar à direita e já chegávamos ao “centro” do arraial de São Caetano da Moeda Velha em torno de 15h00.

O arraial não passa de uma bela Igrejinha, as ruínas de um casarão de pedras, um simpático buteco e um restaurante, com o restante das casas dos moradores espalhadas pelos vales próximos. É um lugar muito singelo, por isso muito bonito.

Ao mesmo instante que chegávamos estacionava também por lá o nosso resgate. Que coincidência!

Ruínas da antiga casa de fundição
Espessura das paredes impressiona
No arraial, paramos para registrar a Igreja de São Caetano, que infelizmente estava fechada. Esta capelinha é a mais antiga Igreja do município de Moeda.

No mesmo adro da Igrejinha encontra-se uma construção em ruínas daquela que, segundo historiadores, foi uma casa clandestina que cunhava moedas na região.

Feita toda em rocha, impressionou-me a espessura de suas paredes. É uma pena estar em ruínas, um prédio histórico como aquele mereceria uma restauração.

Em frente à Igreja e às ruínas do casarão há um pátio gramado, cercado por muros de pedras. Nos arredores, gado pastava sem pressa completando aquela cena bucólica.

Enquanto alguns foram almoçar no restaurante Casa da Moeda Velha, eu e o James preferimos degustar uma geladinha no buteco.

Apreciávamos à nossa frente a bela Igrejinha, o bucólico pátio com alguns cavaleiros, o gado, e o vai e vem sem pressa dos moradores locais... Um grande final para um grande bate e volta. Ô beleza!

Mas como alegria de pobre dura pouco, logo depois deixamos a simpática Moeda Velha com destino a Brumadinho, aonde chegamos por volta das 16h00.

Imediatamente deixamos nosso resgate, despedimos do pessoal e seguimos pra BH. Após passar por Mário Campos, Betim e Contagem, deixamos o James no bairro Padre Eustáquio. Eu desembarquei na Pampulha, rumando direto para casa.

Chegamos cedo, por volta das 17h00 e o Gans ainda foi saborear o almoço da mamãe em Venda Nova. Enfim, tudo certo!

Serviço


Esta é a imagem vista desde o final da trilha ao chegar na rodovia
que segue para Moeda. Lá embaixo, siga para a direita
A trilha está logo abaixo.
Trilha pela crista da Serra da Moeda com aproximadamente 13 km, indo do Topo do Mundo (divisa dos municípios de Nova Lima e Brumadinho) ao arraial de São Caetano da Moeda Velha (município de Moeda), região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

É uma trilha relativamente fácil e tranquila, não requerendo condicionante especial pra fazê-la. Exceto para sedentários e não habituados a caminhadas no meio natural.

É um misto de beleza natural e história, algo como uma síntese do que é Minas Gerais.

De um modo geral a Serra da Moeda caracteriza-se por uma suave elevação com altitude máxima entre 1.500m e 1.600m. Como uma área de transição, é recoberta por campos de altitude, com sopés de vegetação de mata atlântica.

É um divisor de águas das bacias do Rio Paraopeba à oeste; e do Rio das Velhas à leste. Possibilita amplo visual de toda a região baixia ao longo dessas bacias.

Como chegar e voltar - De ônibus


Cidade referência: Belo Horizonte
Ida: Viação Saritur para a cidade de Moeda; desembarcando no trevo de acesso à rampa de Voo Livre - Topo do Mundo s → ubir à pé os 3 km que separa a rodovia do início da trilha.
Volta: Seguir à pé até a rodovia de acesso à cidade de Moeda → Viação Saritur para Belo Horizonte.

► Confira horários e frequências nas empresas de ônibus.

► Há outras opções de ônibus que seguem pela BR 040, em especial aqueles da Viação Sandra que seguem para Congonhas e Lafaiete, porém pode ser que tenha que pagar passagem inteira, apesar de desembarcar no meio do trajeto.

► Fique atento porque os horários da Saritur para Moeda são escassos e apertados. Para ir de ônibus via Saritur tem-se que ser ágil na caminhada, senão terá que retornar a pé até a BR 040 e lá tentar algum ônibus da Viação Sandra que vem de Congonhas, Lafaiete ou outras cidades da região para Belo Horizonte.

►Optando por ir de ônibus, saiba que a distância a ser percorrida a pé aumentará em aproximadamente 9 km (da BR 040 ao topo do Mundo e de Moeda Velha à rodovia de Moeda); ou na pior das hipóteses, se perder o ônibus Moeda-Belo Horizonte poderá aumentar ainda mais caso tenha que caminhar até a BR 040.

Como chegar e voltar - De carro


Ida: BR 040 sentido Rio de Janeiro. Após o trevo de Ouro Preto/Itabirito (região do Condomínio Alphaville lagoa dos Ingleses) entrar à direita pela estrada que sobe a Serra da Moeda em direção ao Topo do Mundo - Rampa de Voo Livre.
Volta: Deixar Moeda Velha pela estrada de terra até a ligação asfaltada que segue para Moeda. Tomar à esquerda sentido BR 040. Tomar novamente à esquerda sentido Belo Horizonte.

► Como início e fim da trilha se dão em locais diferentes, é necessário planejar logística de ida e volta.

► Também é possível ir para o início da trilha e voltar ao final da trilha para Belo Horizonte via Brumadinho; porém é um trajeto mais longo e inclui estradas de terra em pior estado. Foi o que fizemos, mas isto deveu-se a um combinado especial com nossos amigos de Brumadinho.

Considerações finais


► Fique atento aos motociclistas que em grande número fazem trilhas pela Serra da Moeda. Várias vezes tivemos que sair da trilha para dar passagem. Mas a maioria são gentis com os caminhantes!

► Não se esqueça de levar protetor solar, pois a trilha pela crista da serra não oferece nenhuma sombra

► Fique atento a água. Não há fontes de água pela crista da serra. Também em tempos de estiagem mais intensa, a fonte na mata ao final da trilha calçada costuma secar. No verão esta fonte corre normalmente.

► Por favor, ao realizar essa trilha, programe seu deslocamento ou resgate. Consulte as empresas de ônibus, confirme horários e frequências, pois os horários são escassos e muitas vezes inadequados.

► Em Moeda Velha há bar e restaurante (que funciona em fins de semana).

► Atualização Dez 2015: Em outras ocasiões que estive pela rota adentrei no túnel no início da descida para a trilha calçada. Na verdade está mais para um buraco, com espaço curto, apertado, úmido e com alguns desmoronamentos. Aos meus olhos comuns, não encontrei nada de especial por ali.

► Confira algumas Dicas Básicas para a prática de atividades outdoor

► Pratique a atividade aplicando os Princípios de Mínimo Impacto

Bons ventos!
Última atualização: Nov 2017

9 Comentários

  1. Oi, Chico! Tudo bem? Olha que coincidência! No próximo final de semana eu farei a Travessia (Serra da Moeda - Belo Vale). Você como sempre caprichando na narrativa. Ao ler o seu texto, fui imaginando como se eu estivesse na trilha. Suas dicas foram extremamente pontuais. Muito precisas. Ah, menino! rs Como você pode fazer esta trilha com sol escaldante sem protetor solar? Qual o telefone da sua dermatologista mesmo? Deixa eu ligar agora para ela. kkkkkkkkkkkkkk Confesso que mesmo com a lanterna eu não teria coragem de entrar no túnel (apesar da curiosidade feminina falar bem alto. rs). Que bom que a trilha é bem demarcada. Facilita bastante. Creio que nem levarei o bastão pela "facilidade" da mesma. Valeu pelo alerta quanto aos motociclistas. Também fiquei impressionada com a espessura das paredes da "Casa das moedas". Lamentavelmente, muitos de nossos bens culturais carecem de uma intervenção maior do IEPHA. No mais, só tenho a agradecer-lhe por suas preciosas dicas. Abraços, Ângela Cristina

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  2. Ops! Ato falho. rs Esqueci de comentar que as fotos ficaram excelentes. Não vejo a hora de deparar-me com as paisagens citadas. Será show de bola! Abraços, Ângela C.

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    1. Olá Ângela,
      Comigo tudo bem, graças da Deus.
      E que ótimo que fará a Travessia, mesmo que ela seja um pouco diferente desse relato. A que você fará, creio que ao invés de passar por Moeda Velha, seguirá pela crista da Serra, até Belo Vale. O visual é muito lindo, você poderá comprovar! E realmente é uma pena que muitos bens históricos estejam em estado crítico. Resta a nós cidadãos exigirmos que os órgãos competentes os restaurem, não é mesmo? É direito nosso! E por favor, não faça como eu: leve o protetor solar. Eu esqueci o meu e como não gosto de alguns cheiros, preferi não usar e paguei caro por isso! E outra dica: leve sim seu bastão, poderá ser útil nas descidas; quando não estiver usando, guarde-o na mochila!
      No mais, obrigado pelos elogios, eles nos estimula! Grande abraço, excelente caminhada pra você, volte sempre por aqui!

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  3. Olá Chico! Parabéns pelo blog e ótimo descritivo das caminhadas! Gostaria de fazer essa trilha com um amigo e tenho algumas dúvidas. Talvez possa me ajudar:
    1 - Chegando ao restaurante Topo do Mundo, é bem fácil de encontrar o ponto de início da trilha?
    2 - Como provavelmente seremos somente nós dois caminhando, penso em ir de carro até o Topo do Mundo, caminhar cerca de 2,5h e voltar pelo mesmo caminho, para chegar novamente ao carro. Fazendo dessa forma, imagino que o percurso se limitará à crista da serra (ida/volta), de acordo com seu descritivo. Você acha que vale a pena? Como seremos somente 2 pessoas, o custo de uma van de resgate seria proibitivo.

    Desde já agradeço a atenção!
    Anderson

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    1. Olá Anderson,
      Tudo bem contigo?

      Antes de tudo te digo que vale a pena percorrer a crista da Serra, indo do Topo do Mundo até a rodovia que segue para Moeda e voltar ao ponto inicial. Simplesmente porque é lindo de viver aquilo lá! Você terá amplo visual de um lado e outro... Aliás, eu acho o visual desse trecho um dos mais belos daqui da Região de BH.

      Quanto ao acesso à trilha, ao chegar no Topo do Mundo a trilha se inicia ao lado, sentido sul, não tem erro e estando ao lado do restaurante logo você verá o sinal da trilha por toda a crista. Portanto, não perca tempo, corra pra lá, porque vale a pena!

      E depois volte aqui para contar como foi ok?

      Agradeço pela visita ao Blog e pelo comentário. Quanto ao elogio, puxa, não mereço, mas aceito eheh.

      Grande abraço, qualquer dúvida é só escrever.
      Até logo mais

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    2. Muito obrigado pelas dicas, Chico! Pode deixar que volto aqui para contar sim.
      Abraços
      Anderson

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  4. Olá Chico! Gostei muito dessa matéria e gostaria de fazer essa trilha.
    Só preciso que me tire uma dúvida: são 13 km ida e volta ou somente a ida?
    Caso seja só a ida, tem alguma trilha menor próximo a BH que você possa me indicar?

    obrigada

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    1. Olá Natália,
      Tudo bem contigo?

      A distância da trilha do Topo do Mundo à Moeda Velha é somente ida. De toda forma, essa caminhada pela Serra da Moeda pode ser encurtada, caminhando somente pelo fio da Serra, findando no trevo da rodovia que vai para Moeda e não descendo para Moeda Velha. É um trecho belíssimo, basta que você combine um resgate!

      Já no entorno de BH há outras opções com menores distâncias, tais como Cachoeira das Ostras em Casa Branca; Pedra Grande em Igarapé, Pico dos Três Irmãos em Brumadinho; Pico Belo Horizonte, dentre outros.
      Aqui mesmo no Blog há relatos para esses atrativos, exceto Pico Belo Horizonte.

      Fico à disposição para quaisquer informações, basta me contatar.
      Desejo-lhe excelentes aventuras; muito obrigado pelo contato e visita ao Blog.
      Grande abraço

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    2. Oi chico!
      Que querendo pegar a trilha para a cachoeira das ostras, mas já ouvi dizer que ele é difícil, pois não tem uma trilha marcada.
      Tem alguma dica para eu fazê-la sem me perder?

      Obrigada

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